houve muito, de muita coisa, mas a maioria de coisa boa, assim só pra variar.
a minha consciência consegue ser muito cruel. mas desta vez eu não tinha de todo culpa, acho que fui a maior vitima de tudo o que aconteceu. dos dias ininterruptos de confidências, à acusação e desconfiança. tentativas de reconciliação acabava no mesmo, discussão. aconteceu a inevitavel distância. não havia paciência. um ano depois, um encontro, com tentativas de tudo, que para mim deixou de fazer sentido.
agora o alívio, porque a tentação já não faz parte, porque não gosto mesmo de estar sem falar para alguém (ainda que esse alguém tenha sido bastante injusto e ingrato), e porque a minha consciência consegue ser muito cruel, e por isso tenho de lhe fazer a vontade quase sempre, e continuar a perdoar, porque pra mim só assim faz sentido.
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