minha querida queima

para quem estudou em coimbra, cidade carregadinha de tanta tradição académica, desculpem-me, mas o enterro em aveiro é tão fraquito. no entanto, continuo a dizer, desde que haja festa, vale tudo (quase, vá!).

do orgulho

um abraço muito apertadinho para ti que hoje te mostras ao mundo na concretização de mais um objectivo. mais uma tentativa de vencer. e desta é que vai! agora só páras na ONU, ou mesmo na Amnistia Internacional. tu consegues, que eu sei que sim. gosto muito de ti petit xiu.

a tua mais recente bisa Ü

an education

um murro no estomago. provoca dor e vómito. duro e real.

[da música anterior]

faz-me sempre recuar, uns bons 20 anos no tempo. aos domingos de manhã. os amigos do gaspar, com o mangerico sempre a tagarelar_oh soio toio gaspoio!

um domingo em especial, com a chegada da missinha dominical com o mano, a mãe estava a fazer almondegas com esparguete, durante muitos anos o meu prato preferido. todo o ritual dos ingredientes a moer, numa máquina propria, o fazer as bolinhas de carne, e passar por farinha, e depois aquele cheirinho.

é sempre festa quando a mãe as faz. não com tanto cerimonial, mas com o mesmo carinho.

saudades.

[sérgio godinho*é tão bom_amiigos do gaspar]

foi um aconchego tão bom, do nada, ela partilhar:

-ai esta musica hoje não me sai da cabeça!

...e já lá vai quase um mês, e já só faltam dois.

da velhice [II]

combina uma pessoa, confraternizar um pouco nas loucas [not] noites académicas aveirenses, e vai daí que o povo de desmarca todo à ultima da hora. ai que só dormi 4h, e me doem muito os pés (se não tivesse ido pra ramboia na noite anterior, já não havia chatice)- diz uma, ah e tal tenho de ficar com a minha afilhada (quando 20h antes tinha dito que nem que pedisse muito ficava em casa com ela). pois bem, e no fim do concerto de amigos, lá vim eu pra casa, a desejar beber uns shots, como nos bons velhos tempos, ao som de xutos.
já não se fazem jovens como antigamente.

Ü

[barra,2007]

que bem que sabe um dia assim! ai ai

da velhice [I]

trocar uma ida ao porto, às compras, para ficar todo o santo dia a limpar a casa. (houve obras e era urgente, e a mãezinha sozinha, ia ficar mais empenada do que já está. é uma questão de prioridade e bom senso).

diarreia verbal..

[maputo]

.é daqueles males que adoraria não sofrer. e hoje, lá tive mais uma crise. e isto dá-se quando estou consciente de um facto, mas não quero transmiti-lo à pessoa, de forma indelicada. as pessoas pensam que é "uma boca", mas na realidade eu gostava muito de ter uma espécie de filtro ao tico, ou alarme, ou o que fosse, porque nem sequer pensei, e já está dito.

mas isto não acontece sempre, se tenho tempo pra pensar, pondero a resposta. o que não aconteceu, à noitinha, quando depois de admirarem o rosto que pintei num tecido de 3 metros. o comentário foi, "ah e tal, tem os olhos muito grandes. é pena, se não fossem os olhos tão grandes.." CARVALHO! eu nunca tive jeito pra pintar, muito menos em tão grandes dimensões. mas vá, ando sensível. o que me dana é que se fosse o designer da familia, podia ter olhos grandes, e estaria perfeito. porque há coisas que nunca mudam. mas isto sou eu que digo, ciumentaaaaa, até mais não. porque há coisas que nunca mudam.

pode soar a "azeiteirice" mas eu gosto

e é das poucas coisas que tem animado estes dias de chuva e frio, pós férias.

é mais ou menos isto

[daqui]

afinal é fácil

[algures na áfrica do sul]

admito que tenho um feitiozinho complicado e que sou esquisitinha. ainda à uns dias dava conta dos 5 casamentos, que tereieste ano, e a possibilidade de um 6º. hoje, em conversa com amigos comentei o facto dos 5 casamentos, ao que o noivo do suposto 6º me disse, já estás a contar com o meu?

só não lhe saltei pro colo, porque corria o risco de cair estatelada no chão (não há homem que consiga tal proeza, acho), mas dei um grande abraço, um não, vários. e um estou tão feliz! que me deixou de sorriso na cara até agora.

e depois de um pratinho de papas de abóbora, vou dormir mesmo bem, esta noite (caso não me pare a digestão).

continuo a dizer que as pequenas coisas é que fazem a minha pessoa tranbordar felicidade.

das férias [I]...

... muita aventura como eu gosto. muita viagem, gargalhada, animação, totozice e cumplicidade.

south africa*blyde river canyon

menina primavera...

... mais do que flores, desejava um coração a palpitar por alguém. tenho saudades. sinto falta.