em conversa no fim da aula de natação, o professor comentava se não sabia ainda se teria de trabalhar até às 21h na noite de passagem de ano. (haverá alguém a querer gastar as últimas baterias do ano a nadar? parece que sim.)
nos balneários comentava com uma colega que este ano (com a redução dos dias de férias, a minha entidade patronal que leva todos os seus direitos, pena que os deveres NÃO, à letra) trabalharei dia 31 até às 18h30. ao que ela, enfermeira de profissão me responde: "este ano terei a noite de Natal e de passagem de ano, porque nos últimos dois anos trabalhei sempre. mas eu não me importo na passagem de ano. os doentes estão pior, não têm saúde, e eu tenho. se eu não tivesse trabalho era bem pior."
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