27 de julho de 2011

e eu que achava que o pior já tinha passado

hoje, mais choradeira, e não foi minha, mas estou aqui entaladinha, não sei bem até quando.


um avô de longe que se veio despedir, e não é que se desmanchou à minha frente.. respirei fundo e dei-lhe um abraço apertadinho.

logo de rajada, para não perder seguimento, uma mãe (a mais birrenta). mais choradeira nos meus braços, e gratidão eterna, etc etc. e segredei-lhe, vai correr tudo bem.

e os dois próximos dias, quer-me parecer que vão ter mais do mesmo.
um orgulho imenso de trabalho reconhecido, mas um aperto no peito, por deixá-los ir.

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